"Se seu governo desligar a internet, desligue seu governo". Sério, Tut-Ankh-Amon disse isso, sobre isso.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Citação #08 - Tut-Ankh-Amon
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Papa Léguas em 3D!
Rap das Armas no Piano e no Acordeon
Aqui estão as variações sobre o tema do Rap Das Armas, trilha sonora do filme Tropa de Elite no piano e também no acordeon pelo Maestro Vinheteiro.
Estão disponíveis nesse vídeo as versões de funk transcritas para Tango, Versão Gaúcha, Versão Polka, e Versão Mozart entre outras.
Estão disponíveis nesse vídeo as versões de funk transcritas para Tango, Versão Gaúcha, Versão Polka, e Versão Mozart entre outras.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Optical Illusion - Three Figurines
Galileo
Animação bonita, com um roteiro já feito por vários animadores, mas eu gostei muito da trilha e sonoplastia e do traço.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Denis Dutton: Uma teoria Darwiniana da beleza
A beleza está nos olhos de quem vê, se conforta sujeito desprovido de um layout facial mais bacana.
Denis Dutton fala sobre a teoria darwiniana da beleza, e ele contesta justamente a frase acima, ou seja, se nossa noção de beleza é algo mesmo subjetivo, ou se tem traços evolucionários profundos.
Eu diria que as duas coisas. Piaget diria que são três coisas: "os fenômenos humanos são biológicos em suas raízes, sociais em seus fins e mentais em seus meios".
Tirem suas próprias conclusões.
Denis Dutton fala sobre a teoria darwiniana da beleza, e ele contesta justamente a frase acima, ou seja, se nossa noção de beleza é algo mesmo subjetivo, ou se tem traços evolucionários profundos.
Eu diria que as duas coisas. Piaget diria que são três coisas: "os fenômenos humanos são biológicos em suas raízes, sociais em seus fins e mentais em seus meios".
Tirem suas próprias conclusões.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Martin Luther King — "I Have A Dream"
domingo, 16 de janeiro de 2011
Nintendo: A Sad Story
Troço bem bizarro!
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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Pixar's Zoetrope
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Unicorn

Era uma vez... tecnologias do passado.
De trinta anos atrás.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Das singularidades
Ataco a tela branca de 1.80 x 1.40 centímetros. Escolho os maiores pincéis para aderir à maior quantidade de tinta. As tintas, não sei como as escolho. Pego todas as cores e as coloco sobre a mesa, junto com as cumbucas de água e um pano velho para limpeza do pincel.
A primeira pincelada é a melhor. Pode ter qualquer tamanho, direção e cor. Não importa, até porque este é o primeiro quadro e pode ter muitas cores diferentes: primárias, secundárias, cinzas sempiternos, que se relacionam, e, por vezes, têm vontade própria.
Os primeiros gestos são feitos de pinceladas mais calmas, sem pretensão e preocupação. São apenas gestos que desenham e colorem a tela.
Em algum momento as pinceladas deixam de ser calmas. Começo o ataque à tela. Os gestos ficam velozes; o traço, a cor e a forma dão vida à tela. E eu desapareço. Depois, me recomponho. Muito cansada fisicamente, percebo a tela exageradamente colorida, com movimento e traços pulsantes. Acabo, então, a primeira etapa do processo de trabalho.
Em outro dia recomeço a pintura, desconstruo os traços anteriores e dou início à morte da primeira tela. Nesta segunda etapa, traços, gestos, pinceladas e cores são pensados cuidadosamente. Todos os excessos são reduzidos, até chegar a um tom monocromático de cor rebaixada e forma orgânica.
Talvez isso ocorra porque eu não queira ser reconhecida pelo meu traço. Ou, talvez, porque este tipo de imagem (excesso de traços e cores) me parece datado. Ou, simplesmente, porque esse é o processo que desenvolvi para construir a imagem que me importa.
A terceira e última etapa do trabalho é feita em vários dias. Determino quais as cores sobreviverão para fazer as manchas sobre a tela.
O meu desejo é construir uma imagem forte e intimista, construída de manchas sobrepostas e que pareça “acaso controlado”.
Acredito que as imagens sejam construídas, antes, no meu pensamento plástico, que não sei de onde vem ou em que lugar se encontra.
Sei que é exigente, dá trabalho e sabe aonde quer chegar, porque tem que ter o frescor do novo, exigência da contemporaneidade.
Tem que ter cor que pulsa, porque tem que ter vida.
Tem que ter forma que serpenteia e causa impacto, ou forma sem informe que cause estranhamento. E, tem que ter muitas outras coisas.
Resumindo, o que eu quero é fazer pintura e que esta seja sincera. Para tanto, pesquiso e desenvolvo o meu processo de trabalho, tendo como referência a história da arte, principalmente a pintura contemporânea.
Este enfrentamento não é fácil, oscila entre o prazer e a angústia, a dúvida e a certeza. No entanto, mobiliza, dá sentido, produz trabalho, pensamento, discussão, cria novos mundos em telas e anuncia algumas mortes.
Expliquei, acima, o processo de pintar “manchas”, uma das fases do meu trabalho de artista plástica, que implica pintar muitas telas em uma, de diferentes maneiras, humores e técnicas. Novos desafios plásticos virão e diferentes maneiras criativas de enfrentá-los. Este é o meu desejo como artista plástica.
Sandra Silva Cavallazzi - 2010-10-03
Artista Plástica
vi aqui.
A primeira pincelada é a melhor. Pode ter qualquer tamanho, direção e cor. Não importa, até porque este é o primeiro quadro e pode ter muitas cores diferentes: primárias, secundárias, cinzas sempiternos, que se relacionam, e, por vezes, têm vontade própria.
Os primeiros gestos são feitos de pinceladas mais calmas, sem pretensão e preocupação. São apenas gestos que desenham e colorem a tela.
Em algum momento as pinceladas deixam de ser calmas. Começo o ataque à tela. Os gestos ficam velozes; o traço, a cor e a forma dão vida à tela. E eu desapareço. Depois, me recomponho. Muito cansada fisicamente, percebo a tela exageradamente colorida, com movimento e traços pulsantes. Acabo, então, a primeira etapa do processo de trabalho.
Em outro dia recomeço a pintura, desconstruo os traços anteriores e dou início à morte da primeira tela. Nesta segunda etapa, traços, gestos, pinceladas e cores são pensados cuidadosamente. Todos os excessos são reduzidos, até chegar a um tom monocromático de cor rebaixada e forma orgânica.
Talvez isso ocorra porque eu não queira ser reconhecida pelo meu traço. Ou, talvez, porque este tipo de imagem (excesso de traços e cores) me parece datado. Ou, simplesmente, porque esse é o processo que desenvolvi para construir a imagem que me importa.
A terceira e última etapa do trabalho é feita em vários dias. Determino quais as cores sobreviverão para fazer as manchas sobre a tela.
O meu desejo é construir uma imagem forte e intimista, construída de manchas sobrepostas e que pareça “acaso controlado”.
Acredito que as imagens sejam construídas, antes, no meu pensamento plástico, que não sei de onde vem ou em que lugar se encontra.
Sei que é exigente, dá trabalho e sabe aonde quer chegar, porque tem que ter o frescor do novo, exigência da contemporaneidade.
Tem que ter cor que pulsa, porque tem que ter vida.
Tem que ter forma que serpenteia e causa impacto, ou forma sem informe que cause estranhamento. E, tem que ter muitas outras coisas.
Resumindo, o que eu quero é fazer pintura e que esta seja sincera. Para tanto, pesquiso e desenvolvo o meu processo de trabalho, tendo como referência a história da arte, principalmente a pintura contemporânea.
Este enfrentamento não é fácil, oscila entre o prazer e a angústia, a dúvida e a certeza. No entanto, mobiliza, dá sentido, produz trabalho, pensamento, discussão, cria novos mundos em telas e anuncia algumas mortes.
Expliquei, acima, o processo de pintar “manchas”, uma das fases do meu trabalho de artista plástica, que implica pintar muitas telas em uma, de diferentes maneiras, humores e técnicas. Novos desafios plásticos virão e diferentes maneiras criativas de enfrentá-los. Este é o meu desejo como artista plástica.
Sandra Silva Cavallazzi - 2010-10-03
Artista Plástica
vi aqui.
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